ALÔ PESSOAL!
Essa matéria saiu na barra Superverde da Superinteressante!
Leiam pois é bem diferente e mostra como podemos resolver problemas a partir de soluções simples:
Ah, se Hidehito Nakamura tivesse atentado antes para o potencial das garrafas PET… O pesquisador da Universidade de Kyoto descobriu, recentemente, que as garrafinhas, consumidas aos montes por todo o mundo, podem ser reaproveitadas para fabricar um detector de radiação capaz de evitar acidentes nucleares – inclusive o que aconteceu em Fukushima, no início do ano.
A invenção, batizada de Scintirex, é uma espécie de lâmina, flexível e resistente, produzida com a resina plástica da PET, que emite um brilho fluorescente quando exposta à radiação. A ideia de Nakamura é que a peça seja instalada em lugares estratégicos, para alertar sobre possíveis vazamentos de radiação, que poderiam desencadear acidentes nucleares.
Por ser feito a partir de garrafas recicladas, o Scintirex custa cerca de 90% menos do que os detectores de radiação que estão sendo importados aos montes da França – onde fica a principal empresa fabricante desses sensores –, principalmente depois de março, por conta do acidente em Fukushima.
O preço do produto é tão razoável que Nakamura espera que não só empresas e governo façam uso do Scintirex, como também a população japonesa – sobretudo que reside perto de usinas nucleares –, aumentando a vigilância sob os possíveis vazamentos de radiação. O pesquisador se associou à empresa Teijin para produzir o detector em grande escala e espera colocar o produto à venda a partir de setembro.
A invenção, batizada de Scintirex, é uma espécie de lâmina, flexível e resistente, produzida com a resina plástica da PET, que emite um brilho fluorescente quando exposta à radiação. A ideia de Nakamura é que a peça seja instalada em lugares estratégicos, para alertar sobre possíveis vazamentos de radiação, que poderiam desencadear acidentes nucleares.
Por ser feito a partir de garrafas recicladas, o Scintirex custa cerca de 90% menos do que os detectores de radiação que estão sendo importados aos montes da França – onde fica a principal empresa fabricante desses sensores –, principalmente depois de março, por conta do acidente em Fukushima.
O preço do produto é tão razoável que Nakamura espera que não só empresas e governo façam uso do Scintirex, como também a população japonesa – sobretudo que reside perto de usinas nucleares –, aumentando a vigilância sob os possíveis vazamentos de radiação. O pesquisador se associou à empresa Teijin para produzir o detector em grande escala e espera colocar o produto à venda a partir de setembro.
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