sexta-feira, 29 de outubro de 2010

SEIS PRODUTOS PERIGOSOS QUE USAMOS

OLÁ PESSOAL!!!!!!!!!

TUDO BEM NESTE PLANETA EM ALERTA VERMELHO?
Como sempre estou lendo a SUPER que veio "cheia "de muitas reportagens legais.
No site deles, encontrei essa matéria que mostra como produtos que parecem inofensivos, não são!!!!!!!!!
(imagem e texto: http://super.abril.com.br)
Homens se gabam de serem simples, em comparação as mulheres e todas as opções de produtos de beleza femininos disponíveis no mercado. Mas de alguns ítens é difícil escapar: desodorante, shampoo, condicionador, perfume, creme de barbear… Cada um deles possui diversos ingredientes que podem fazer mal a você e ao planeta.
Duvida? Leia esta lista e desconfie das letras minúsculas dos rótulos dos produtos que você tem em casa.
Espuma de barbear
São tão malignos que você não quer nem saber o que há neles. Sério.
Se ficou curioso, veja a lista: butano (o conhecido gás de cozinha), uréia de diazolidinyl (que libera formaldeído, substância que pode causar dificuldades respiratórias), trietanolamina (um importante ingrediente do gás mostarda, arma química criada durante a Primeira Guerra Mundial e que pode causar câncer), parabeno (que enfraquecem imitadores de estrogênio, presentes nas pílulas anticoncepcionais).
Para ficar longe de todas essas toxinas, faça a barba com óleos orgânicos, como óleo de amêndoas, géis de barbear ou adote um visual lenhador e não faça a barba.
Pós-barba
Se você decidiu parar de fazer a barba, pule este tópico. Se não… jogue fora o seu pós-barba. Ele contém álcool, que seca a pele quando ela precisa de hidratação. Água fria é suficiente para fechar os poros após a raspagem dos pelos.
Shampoo
Para fazer espuma, o Lauriléter sulfato de sódio e seus derivados são bastante utilizados. Há grandes chances de eles serem causadores de câncer. O shampoo também pode conter parabeno (o mesmo que está presente na espuma de barbear).
Perfume
A maioria dos perfumes e águas de colônia (femininos e masculinos) possuem diversos produtos químicos que podem afetar o esperma. Pois é, muitas marcas possuem petroquímicos, parabeno e ácido pthalic em sua fórmula, que podem afetar a quantidade e velocidade dos espermatozóides, além de causarem danos no DNA dos pequenininhos. Tenso.
Desodorante e antitranspirante
Costumam conter os seguintes ingredientes “do mal”:
Triclosano: antibactericida, ele deixa as bactérias mais resistentes e pode até mudar o sexo dos peixes (!).
Sais de alumínio: são uma neurotoxina que pode estar associada ao mal de Alzheimer (aquele da perda de memória, lembra?).
BHT: são menos utilizados na fabricação de desodorantes, mas muito perigosos. Estudos relacionam a substância ao surgimento de câncer, podem afetar o sistema nervoso e são classificados como “provavelmente tóxicos e prejudiciais” pela Lista de Sustâncias Domésticas do Departamento de Meio Ambiente do Canadá. Nossos avós usavam talco nas axilas – e depois deste post, acho que vou aderir à prática.
Hidratante
Possui mais de 30 substâncias que vêm do petróleo, contêm silicone e outros ingredientes malignos para você e para o planeta. Substitua por produtos orgânicos à base de manteira de karité ou use óleos naturais.

ENTENDEU PORQUE FALEI EM ALERTA VERMELHO?


segunda-feira, 25 de outubro de 2010

O QUÊ QUE A LUA TEM?

OLÁ PESSOAL!!!!!!!!!
Como estão?
Olha que tem votação novamente!Preste atenção no que vai fazer....
Super demais a notícia da análise das amostras lunares!
O que não falta é elemento químico importante!
Leia abaixo, vendo essa Lua !


SÃO PAULO – Análise de amostras lunares revela que nosso satélite natural possui não somente grande quantidade de água, mas também outros elementos, como mercúrio, sódio, cálcio e até mesmo prata.
Um ano após a descoberta de moléculas de água na Lua, novos dados das missões Lunar CRater Observation and Sensing Satellite (LCROSS) e Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO), da Nasa, mostram que o solo lunar à sombra das crateras é rico em materiais bastante úteis ao homem.
Além disso, os dados revelam que a Lua parece ser quimicamente ativa e possui um ciclo completo de água. As descobertas foram publicadas hoje na Science. ( 23/10/2010)

No dia 9 de outubro de 2009, a LCROSS propositalmente lançou a nave Centaur na cratera Cabeus, perto do pólo sul lunar. A ideia era levantar o material do fundo da cratera para que sua composição fosse analisada. A Centaur atingiu a lua a mais de 9.000 km/h, enviando uma nuvem de material a cerca de 20 km de altura.
Esses detritos, que podem ter ficado escondidos do Sol por bilhões de anos, foram então analisados por instrumentos da LCROSS e LRO.
O que os pesquisadores notaram foram cristais de água pura erguidos com o impacto. O local escolhido para o impacto, a cratera Cabeus, pode ser uma das regiões mais ricas em água, uma vez que o gelo pode compor até 4% do seu peso.
Além disso, esse material continha substâncias “voláteis” – ou seja, elementos que congelam nas frias crateras mas se vaporizam facilmente ao serem expostos à luz do Sol. Segundo as análises, até 20% do material erguido pelo impacto era volátil – incluindo metano, amônia, gás hidrogênio, dióxido de carbono, monóxido de carbono, mercúrio e sódio. Também foram achadas pequenas quantidades de cálcio e magnésio, ambos na forma de gás.
A diversidade e abundância desses elementos sugerem que eles vieram de uma variedade de fontes, como cometas e asteróides, e denunciam também a presença de um ciclo ativo da água nas regiões sombreadas da Lua. Esses processos químicos em andamento na Lua podem também acontecer em asteróides, satélites naturais de outros planetas ou até mesmo nas regiões polares de Mercúrio.
Os instrumentos da NASA também descobriram a presença de metais leves, como sódio, mercúrio e até mesmo traços que indicam a possível presença de prata (embora em quantidades muito pequenas). Os dados coletados antes do impacto, com intrumentos responsáveis pelo mapeamento topográfico e medições de temperatura e concentrações de hidrogênio, revelam que a água não está igualmente distribuída nas regiões sombreadas; ela está em bolsões que podem se estender para fora da área de sombra das crateras
Para os pesquisadores, compreender o processo e o ambiente que determina a localização do gelo, como a água foi parar lá e qual seu ciclo, facilita bastante o planejamento de futuras missões à Lua – inclusive missões tripuladas. Além disso, o gás hidrogênio, a amônia e o metano poderiam ser explorados para produzir combustível no caso da instalação de uma base lunar. ( fonte:http://info.abril.com.br)

domingo, 24 de outubro de 2010

KPC- OPORTUNISTA E PERIGOSA


OLÁ PESSOAL!
Sempre é bom alertar para os perigos de superinfecções trazidas por bactérias mutantes.O
texto abaixo é da Veja on line:
Desde 2003, soldados americanos que sobreviveram a graves ferimentos no Iraque tiveram que enfrentar um inimigo ainda mais mortal quando retornaram aos Estados Unidos. Debilitados por cirurgias e entupidos de antibióticos, se tornaram presas fáceis para bactérias que atacam justamente pessoas com problemas graves de saúde. No caso americano, a responsável foi a Acinetobacter baumannii, que contaminou 700 soldados entre 2003 e 2007. Agora é a vez do Brasil enfrentar um surto de KPC, superbactéria que matou uma pessoa no Paraná e 18 no Distrito Federal, e infectou outras 22 em mais quatro estados.
Ambas as bactérias, é bom frisar, são do tipo oportunistas, que atacam geralmente pessoas com um quadro de saúde complicado, agravado por alguma doença. As vítimas preferidas são pessoas gravemente feridas, ou que estão internadas em UTIs, submetidas a vários procedimentos de caráter invasivo. As pessoas que morreram no Brasil enquadram-se neste perfil. Quem está saudável não corre riscos significativos e pode até acompanhar e visitar pacientes infectados.
A KPC é a abreviatura de Klebsiella pneumoniae produtora de carbapenemase. A KPC ganhou este nome porque a Klebsiella, uma bactéria antes comum, passou a produzir uma enzima (carbapenemase) capaz de anular medicamentos como penicilina, cefalosporinas e as carbapenemas.
Isso acontece porque toda bactéria possui uma estrutura genética móvel, chamada plasmídeo, que é capaz de se transferir de uma bactéria para outra. Depois de receber este código genético, a antes inofensiva bactéria Klebsiella passou a resistir aos remédios, por mais poderosos que fossem. É como se o mesmo vírus de computador pudesse infectar Macs e Pcs.
Histórico — Embora este ano esteja fazendo mais vítimas no Brasil, a KPC, pode-se dizer, é uma velha conhecida. Foi descrita e isolada pela primeira vez em um hospital da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, em 2001. O primeiro surto aconteceu em agosto de 2003, em Nova York. No total, 47% dos pacientes afetados morreram.
De Nova York, a bactéria foi registrada em outros sete estados americanos e em pouco tempo já estava circulando por Israel, China e França. Em 2005, foi registrado o primeiro caso no Brasil. A esta altura, o gene capaz de dar resistência à bactéria já havia sido transmitido para outras bactérias antes inofensivas, como as pseudomonas, a Enterobacter e a Escherichia coli. Estes tipos de bactérias são tão ou mais prevalentes no Brasil e no mundo que a própria KPC. E matam mais, também. Ou seja, a KPC não é algo incomum no Brasil nem no resto do mundo.
Precauções — As superbactérias serão atacadas no Brasil principalmente em duas frentes. A primeira é tentar diminuir a comercialização indiscriminada de antibióticos. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) vai estabelecer uma nova norma obrigando as farmácias a reterem uma cópia da receita médica quando vender antibióticos. As embalagens dos remédios também vão mudar. “A venda sem prescrição representa mais um elemento que pode agravar o aparecimento de microrganismos resistentes aos antibióticos”, afirma Dirceu Barbano, diretor da Anvisa.
A segunda é tentar acabar com a disseminação dentro dos hospitais, principais focos das infecções. Os hospitais serão obrigados a colocar álcool em gel em salas onde há pacientes e em cada quarto. Depois de publicada a norma, os estabelecimentos terão 60 dias para se adaptar.
Mais difícil é fazer cumprir a norma que obriga estados e municípios a notificarem todos os casos de microrganismos multirresistentes, não só a KPC. “Se não notificar, não tem remédio”, diz Barbano.
imagem:http://blogs.sundaymercury.net

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