quarta-feira, 11 de novembro de 2015

CARBINO : MAIS RESISTENTE QUE O GRAFENO

ALÔ PESSOAL!!
Já ouviram falar do carbino???
Informações muito importantes para as próximas pesquisas em nanotecnologia! 


O carbino ou carbono acetilênico linear (LAC, na sigla original) é um alótropo do carbono, ou seja, uma "forma de existência" alternativa, com os átomos organizados de maneira diferente do elemento original. O grafite e o diamante são exemplos de alótropos do carbono.
Ele é normalmente uma sequência de átomos de carbono unidos por ligações triplas e simples alternadas. Traços dele já teriam sido detectados no espaço, em grafite comprimido e em asteroides – e sua existência até já foi contestada por vários especialistas em nanotecnologia.
O “carbino” (carbyne, em inglês) pode alcançar, em pesquisas futuras, a mesma fama que o grafeno possui nos dias de hoje. Isso porque um grupo de cientistas da Rice University, nos Estados Unidos, estudou algumas das propriedades dessa substância – e o resultado foi impressionante.
Após realizar testes de resistência, flexibilidade e dureza, o grupo confirmou que ele seria uma grande adição ao mundo da nanotecnologia. O carbino é duas vezes mais duro que qualquer outro material conhecido atualmente, como nanotubos de carbono ou o próprio grafeno.
Além disso, quando torcido, dependendo do elemento químico ligado a ele, o carbino pode girar livremente ou manter-se rígido. O problema é que, em contato com outra estrutura igual, ele pode reagir de forma explosiva – mas é possível achar uma “barreira de ativação” que impeça esse evento e torne o elemento estável em forma condensada.

O carbino em forma de corrente pode ter várias propriedades. (Fonte da imagem: Reprodução/Arxiv)


fonte   http://www.tecmundo.com.br



"O carbono também pode existir sob a forma de carbino, uma cadeia infinito de átomos de carbono hibridados-sp. Tem sido teoricamente previsto que carbino pode ser estável a altas temperaturas (3000 K) . Indicações de carbino naturalmente formado foram observados em tais ambientes como grafite compactado-choque, poeira interestelar, e meteoritos.
 A estrutura cadeia de carbinos é o estado fundamental para pequeno (até cerca de 20 átomos) de carbonos. Experimentalmente, muitos métodos diferentes de fabricação de cadeias de carbono de comprimento finito foram demonstradas, incluindo a deposição em fase gasosa, o crescimento epitaxial de síntese eletroquímica, ou '' puxando as cadeias atômicas de grafeno ou nanotubos de carbono.
Recentemente, cadeias com comprimento de até 44 átomos foram quimicamente sintetizados em solucões.
 Muitas aplicações físicas interessantes de carbinos foram propostos teoricamente, incluindo dispositivos de nanoeletrônicos. Além disso, muito recentemente, esses mecanismos moleculares complexas como rotaxanos baseados em cadeias  de carbinos foram sintetizadas." -
 texto traduzido do  Arxiv.



segunda-feira, 9 de novembro de 2015

MAC NUGGET - A RECEITA VERDADEIRA

ALÔ PESSOAL!!
Saiu um livro sobre aditivos químicos chamado " Ingredientes: uma exploração visual de 75 aditivos e 25 produtos alimenticios" de Dwight Eschliman e Steve Ettlinger.
Ainda não já tradução para o portugues, mas, encontrei em um site uma parte bem interessante:


Um novo livro promete desvendar de uma vez por todas do que é feito o  nugget do McDonald's. Muito se diz sobre as partes do frango que vão na receita – provavelmente as piores de todas, como a carcaça do animal, por exemplo – mas, na verdade, são 40 ingredientes em momentos diferentes












Segundo eles, os ingredientes principais são carne de frango sem osso (os produtores juram de pés juntos que não são usadas partes além de peito, costela e pele), água e amido de alimentos (modificados). Para os temperos, sal, amido de trigo, sabor natural (fonte orgânica), óleo de cártamo, dextrose, ácido cítrico, fosfatos de sódio e mais sabor natural.
A mistura para a milanesa são feitas de água, farinha de trigo (modificada), ferro (reduzido), niacina, mononitrato de tiamina, riboflavina, ácido fólico, farinha de milho amarela, amido (modificado) e mais farinha de trigo novamente.
Já a fermentação leva: bicarbonato de sódio, ácido pirofosfato de sódio, sódio fosfato de alumínio, fosfato monocálcico, lactato de cálcio, pimentas, amido de trigo, dextrose e amido de milho.
Por fim, para a preparação em óleo vegetal o nugget recebe óleo de canola, óleo de milho, óleo de soja, hidrogenado de óleo de soja, TBHQ (terc-butil-hidroquinona), ácido cítrico (para preservar a frescura) e dimetilpolisiloxano (para reduzir as bolhas enquanto cozinha).

Ufa! Tudo isso para fazer um pequeno nugget que você devora em só três mordidas.
Da infinidade de coisas que são usadas para cozinhar esse petisco, a dupla de autores alerta para a presença de muito amido (principalmente de milho) e a dextrose, açúcar responsável pelo ganho de massa muscular – e também usado por sapateiros para fazer do couro um material mais maleável.
Echliman e Ettlinger ainda destrincharam outros alimentos muito consumidos nos Estados Unidos, como o energético Red Bull. A bebida, uma das mais famosas do planeta nas últimas décadas, leva ao todo 17 ingredientes, sendo três deles os colorantes vermelho, azul e amarelo, características da marca.



fonte:http://www.saudecuriosa.com.br

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