quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

RECICLAGEM DE GESSO

ALÔ  PESSOAL!!!Para você que não  sabe, a reciclagem de gesso é um dos caminhos apontados para a melhorai do meio ambiente.
Em um construção, você tem ideia da quantidade de gesso utilizada e descartada?
Desde 2011, o gesso passou a ser considerado um material reciclável, assim como plásticos, papéis, metais e vidros, por exemplo. Para ser reaproveitado, contudo, os resíduos de gesso devem ser armazenados separadamente. Assim, chega-se a reciclar 100% do material, que possui inúmeras empregabilidades – além da reutilização na construção civil, pode ser aplicado controladamente na agricultura para a correção de solos, como aditivo para compostagem, absorvente de óleos, controle de odores e secagem de lodos em estações de tratamento de esgoto.

A reciclagem do gesso evita os impactos negativos que este resíduo causa quando descartado inadequadamente na natureza. Sua disposição inadequada ou em aterros sanitários comuns pode provocar a dissolução dos componentes e torná-lo inflamável. Esses impactos, no entanto, podem ser evitados encaminhando o gesso para a reciclagem. As empresas que adotam este procedimento, além de contribuírem para a preservação do meio ambiente, ainda gastam aproximadamente sete vezes menos do que gastariam com o descarte em aterros privados.
Gesso pode ser reciclado indefinidamente e o seu descarte inadequado pode contaminar o solo e o lençol freático. Ainda não existem usinas de reciclagem de gesso no Brasil.

Um estudo conduzido na Unicamp apontou a viabilidade de reciclar o resíduo do gesso proveniente da construção civil.
Gesso sustentável

O modelo experimental para a reciclagem do resíduo envolve duas fases, moagem e calcinação. Após estas etapas foram avaliadas as propriedades físicas e mecânicas do material reciclado.

"Os resíduos foram submetidos a ciclos de reciclagem consecutivos. Com estes ciclos, nós queríamos verificar se era possível reciclar o gesso, que já havia passado por processo de reciclo. Chegamos até o 5º ciclo de reciclagem e o gesso apresentou características químicas e microestruturais similares ao longo de todo o processo. Podemos inferir, portanto, que ele pode ser reciclado indefinidamente", conclui.

Os ciclos de reciclagem provam, segundo a engenheira, que o gesso da construção civil pode ser totalmente sustentável.

"Pode-se utilizar o resíduo do gesso em diversos ciclos de reciclagem, que é uma das diretrizes da sustentabilidade no setor. Além disso, evita a extração da matéria-prima de fabricação do gesso, que é a gipsita", complementa.

Impactos ambientais do gesso

O gesso é amplamente utilizado na construção civil.

Seus usos mais comuns incluem o revestimento de tetos e paredes, a confecção de componentes pré-moldados como forros e divisórias e como elemento decorativo, devido às suas propriedades de lisura, endurecimento rápido e relativa leveza.

A matéria-prima para a fabricação do gesso é o minério chamado gipsita, cujas maiores jazidas estão localizadas no polo gesseiro de Araripe, no sertão de Pernambuco - o polo é responsável por 95% da produção nacional.
A deposição inadequada do resíduo de gesso pode contaminar o solo e o lençol freático, devido às características físicas e químicas do material, que, em contato com o ambiente, pode se tornar tóxico. "O resíduo do gesso é constituído de sulfato de cálcio di-hidratado. A facilidade de solubilização promove a sulfurização do solo e a contaminação do lençol freático", explica  a engenheira civil Sayonara Maria de Moraes Pinheiro.

Do mesmo modo, a deposição do resíduo em aterros sanitários comuns não é recomendada. Neste caso, além de tóxico, a dissolução dos componentes do gesso pode torná-lo inflamável, explica a pesquisadora. "O ambiente úmido, associado às condições aeróbicas e à presença de bactérias redutoras de sulfato, permite a dissociação dos componentes do resíduo em dióxido de carbono, água e gás sulfídrico, que possui odor característico de ovo podre.

A incineração do gesso também pode produzir o dióxido de enxofre, um gás tóxico. As possibilidades de minimizar o impacto ambiental, portanto, são a redução da geração do resíduo, a reutilização e a reciclagem", aconselha.




Fonte:www.obrassustentaveis.com.br

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

FUVEST- 2° FASE- QUÍMICA

ALÔ PESSOAL!!!
Gabarito de Química, FUVEST- 2° fase:
13-



a) A redução de 50 % implica que a concentração de DDE deve cair para 1,5 mg/kg de lipídeo. Observando o gráfico nota-se que em 1978 há tal concentração. Portanto, levaram 8 anos até que a concentração se reduzisse de 50 %.




b) Transformación enzimática del DDT en DDE.










c) Ocorreu um processo de magnificação trófica. Ao longo da cadeia alimentar a biomassa tende a diminuir, porém o DDE é passado para o nível trófico seguinte aumentando gradativamente sua concentração


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A) C8H18 +25/2 O2 -->  8CO2 + 9H2O






B) variação da concentração de CO2= 400,4-280,0 =120,4 ppm
variação percentual: 120,4/180,0 x 100 = 43%



Portanto, houve um aumento de 43%.


C) Os valores são menores do que o esperado porque parte do CO2 sai da atmosfera e se dissolve na água de lagos, mares e oceanos, segundo a equação:

CO2 (g) + H2O(l) ----->  H2CO3 (aq)

Ou ainda, porque as plantas consomem CO2 durante a fotossíntese, segundo a equação:

6CO2 + 6H2O ---> C6H12O6 + 6O2
( correção feita pelo Colégio Oficina)


Ou com a crise energética  mundial houve aumento do petróleo e diminuição do consumo,buscando fontes alternativas de energia. ( Colégio Etapa)

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