sábado, 24 de julho de 2010

LEGALIZAÇÃO DA MACONHA?

ALÔ PESSOAL!!!!!!
COMO ESTÃO?
Férias terminando...
Vamos acordar e olhar o mundo!
Leia o texto abaixo, da Superinteressante e comece a tirar suas próprias c onclusãoes!
ENEM está chegando e pode estar certo que assuntos polêmicos como o vazamento de petróleo e suas medidas de contenção , liberação de determinados medicamentos, quebra de patentes estarão na ordem do dia!
Remédios à base de maconha podem ser liberados no Brasil. Pelo menos é o que reivindica um grupo de médicos e cientistas respeitados
por Gisela Blanco - SUPER

Liberados nos EUA, no Canadá e na Inglaterra, os medicamentos à base de maconha também podem chegar ao Brasil. Pelo menos é o que reinvindica um grupo de médicos e pesquisadores importantes, que se reuniu num congresso sobre Cannabis medicinal realizado em maio pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Eles acreditam que o THC e o canabidiol, princípios ativos da maconha, podem atenuar a dor crônica e ajudar na alimentação de alguns pacientes (veja ao lado). "Estou cansado de receber pedidos de senhoras idosas que sofrem de câncer terminal e não aguentam mais comprar a droga de traficantes", afirma o médico Elisaldo Carlini, da Unifesp. A legislação brasileira já prevê o uso da maconha em pesquisas científicas, mas o governo precisaria criar uma agência reguladora para que os medicamentos de Cannabis (que, aliás, não dão nenhum tipo de "barato") fossem permitidos. Se liberados, eles só poderiam ser vendidos com prescrição médica e receita azul - a mesma dos remédios psicotrópicos. "Nos nossos testes, o canabidiol reduziu os sintomas de pacientes com transtorno de ansiedade social", diz o neurologista Alexandre Crippa, da USP. "Eles são seguros e não causam dependência", diz o médico William Notcutt, da Universidade de East Anglia, na Inglaterra, que há 10 anos estuda o assunto. Para os cientistas, o maior risco envolvido é político. "Se o governo não consegue controlar o uso nem da cola de sapateiro, vai conseguir controlar esses remédios?", diz Emmanuel Fortes, do Conselho Federal de Medicina.

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