sexta-feira, 28 de março de 2014

OXIDAÇÃO E REDUÇÃO- AGENTE REDUTOR E AGENTE OXIDANTE

ALÔ PESSOAL!!!!
Entrando em assunto novo, vamos de oxidação  e redução, lembrando os conceitos fundamentais:


Oxidação é o processo químico onde há perda de elétrons.
Dessa forma o número de oxidação aumenta.
Ex: Cu (s) ------> Cu +2   + 2 e -
 nessa reação o cobre ( metal ) oxidou, perdendo dois elétrons e  tornando-se  íon cobre positivo.
No cobre  metal o número de oxidação é  zero. No íon cobre o numero de oxidação é +2.


Redução é o processo químico onde há ganho de elétrons, diminuindo o número de oxida
ção.
Ex:  Ag +1  + 1 e- ----> Ag
nessa reação a prata ( íon) reduziu, ganhando um elétron e se tornando o metal prata .
No íon prata o número de oxidação é +1. No metal prata o número de oxidação é zero.


Agente redutor é a espécie química que contém o elemento que se oxida , no caso acima o agente redutor é o cobre.


Agente oxidante é a espécie química que contém o elemento que se reduz, no caso acima o agente oxidante é a prata.


As reações de oxidação e redução ocorrem juntas, sempre uma espécie vai perder elétrons e a outra vai adquiri-los.
Chamamos isso de reações de óxido redução.
Outro exemplo:




Na prática como isso ocorre:
Uma barra de zinco é colocada em uma solução de cobre:

o que ocorre?
o zinco se oxida , se "desfaz" e uma camada de cobre metálico começa a envolver a placa restante de zinco.

segunda-feira, 24 de março de 2014

POR QUE TOMAR BANHO?

ALÔ PESSOAL!!!!
Então, como estamos de sujeira global?
O mundo já está muito poluído, não vá você também aderir!
Essa reportagem mostra bem como o sabão age na superfície de sua pele.
E, convenhamos, é melhor tomar banho !!!!
Todo dia, você acorda com péssimas notícias. Na sua boca, pode ter certeza, nasceu o embrião de uma cárie. Quanto à pele, não se iluda: milhões de bactérias aproveitaram a noite para um verdadeiro banquete à base de células descascadas, suor, gordura, um ou outro glóbulo sanguíneo e eventuais resíduos de pus, que são encontrados com fartura depois de várias horas sem lavagem. Os produtos dessa comilança irão inevitavelmente fermentar, causando mau cheiro, mais cedo ou mais tarde. Água, pura e simplesmente, não resolverá o problema. Para se garantir um bom dia, é preciso lançar mão dos ácidos graxos — e aqui não se trata dos que estão presentes na gordura do leite e da manteiga no desjejum, mas dos componentes básicos de produtos como o sabonete, o xampu, o condicionador e a pasta de dentes.
Mas apenas os especialistas em Cosmetologia, área das Ciências Farmacêuticas que elabora essas poções perfumadas, sabem como a expectativa de cada um pode se transformar, ou não, em realidade diante do espelho — pele macia, cabelos sedosos, sorriso mais branco, sem contar a sensação de frescor anunciada pelo desodorante. "É chocante mostrar a ciência que existe por trás de um mero banho", afirma a farmacêutica Maria Elisete Ribeiro, da Universidade de São Paulo, que há vinte anos estuda composições de cosméticos. "Isso porque as pessoas preferem acreditar que o produto pode fazer milagres. E ignoram as reações químicas disparadas na rotina de todas as manhãs.

"Quando você mergulha na banheira ou toma uma ducha, a água só consegue arrastar algumas partículas de sujeira, coladas na superfície do corpo. Pois todo tipo de poeira ou de germe, mal encosta na pele, fica grudado em uma película oleosa. Trata-se da melhor emulsão protetora de que se tem notícia — a mistura do suor com a gordura secretada pelas glândulas sebáceas. O suor, como é ácido, dificulta a sobrevivência dos rnicroorganismos nocivos que, porventura, ousam se instalar na pele; já o sebo reveste a superfície, cobrindo certas brechas que poderiam servir de entrada para os germes. Ao longo das horas, porém, essa película engrossa, intercalando camadas de óleo e de sujeira. A pele fica cada vez mais pegajosa, e daí só tem um remédio — o sabão!

As moléculas de sabão tem dois lados: um "gruda" na água , enquanto que o outro extremo " gruda" na gordura.
Em pleno banho, essas moléculas de sabão ficam cravadas em cada minúscula gota de água, deixando para fora a sua metade capaz de se ligar à gordura do corpo. Na realidade, ninguém molha o corpo por inteiro. Uma olhada pelo microscópio mostra que as gotículas de líquido se espalham distantes entre si sobre a pele. Mas tudo bem, porque as moléculas de sabão, alcalinas, atraem feito pequenos ímãs aquele sebo, que é ácido, com pH (índice de acidez) em torno de 4,5. Sequestrada, a sujeira oleosa é conduzida pela água, até escoar pelo ralo.Sabonetes, aliás, sempre são alcalinos. Se fosse possível fabricar um sabão realmente neutro, ele não ofereceria vantagens, porque não limparia direito.

É verdade que, quanto menos alcalino é o sabonete, menos ele irrita a pele. Essa qualidade dependerá da proporção de gorduras animais e vegetais utilizadas como matérias-primas. "O balanço desses ingredientes também faz um sabonete ser mais duro ou mais macio", diz a farmacêutica Maria Elisete. Assim, os óleos derivados de animais com sangue quente se dissolvem em temperaturas mais elevadas do que óleos vegetais. Estes, em princípio, precisam ficar solúveis em temperaturas mais baixas para serem consumidos como fonte de energia pelas plantas e, por isso, são usados em sabonetes que derretem com facilidade.Um dos óleos mais aplicados nos chamados sabonetes finos é o de coco. Nove em cada dez estrelas nas prateleiras das perfumarias contêm esse ingrediente, idêntico ao da popular barra de sabão branco, usada para lavar roupa. "O óleo de coco, com seus doze átomos de carbono, assegura muitas bolhinhas de sabão", explica Maria Elisete. Espuma, contudo, não é sinal de limpeza. "Podem-se ter sabonetes sem um pingo de espuma, cujo efeito é apenas psicológico", garante a farmacêutica.

À massa de sabão propriamente dita, os fabricantes acrescentam ainda corantes, essências de perfume e uma boa dose de óleo livre, isto é, que não passou pela saponificação. Sua função é besuntar novamente a área da qual acabou de se tirar o sebo. Pois sem a sua gordura natural, a camada externa da pele apareceria tal qual é —um forro de células mortas e esturricadas. Fora o problema da aparência, a pele seca é muito mais suscetível a irritações. É por isso que alguns discutem se não faria mal tomar banho com sabonete mais de uma vez por dia, costume de muitos brasileiros
.

 

quinta-feira, 20 de março de 2014

O QUE VAI PELO RALO?

ALÔ PESSOAL!!!!!
Já imaginaram a quantidade de coisas que podem ( e são!) encontradas nos ralos da vida?
Como sempre, a SUPER, fez uma bela matéria sobre o assunto que é , digamos, nojento!
Mas necessário você saber!
foto: http://tavaintalado.blogspot.com.br




A falta de cuidados com o ambiente pode se voltar contra você. Essa afirmação pode parecer meio batida, mas é ainda mais verdadeira quando consideramos a infinidade de coisas que são jogadas no ralo das pias. Tem gente que não pensa duas vezes antes de atirar no ralo cotonetes, restos de comida ou a poeira varrida da casa. Com o tempo, essas coisas se transformam em obstruções nos encanamentos que podem provocar graves entupimentos na rede de esgotos ou em casa. No centro expandido de São Paulo, a Sabesp realiza cerca de 2 mil desentupimentos por mês. Isso acontece porque as redes de coleta e tratamento de esgoto têm tubulações mais estreitas que as galerias pluviais, nas ruas. Por isso, entopem com mais facilidade quando se acumulam restos de comida ou objetos no seu interior.
Um dos principais vilões que descem pelos ralos é o fio dental. Fabricado com materiais cada vez mais resistentes, seu acúmulo acaba formando uma rede que prende outros materiais, obstruindo as tubulações. O excesso de produtos químicos de limpeza é outro problema frequente, pois pode prejudicar o próprio sistema de tratamento dos esgotos, tornando-o ineficiente.
Nos locais onde não há tratamento de esgoto o descarte inadequado de produtos pelo ralo costuma agredir diretamente o ambiente. Isso porque os dejetos acabam sendo lançados nos rios, córregos e no mar, na maioria das vezes causando mau cheiro e a morte de animais e plantas.
No banheiro
Aquele fio dental que displicentemente você deixa cair no ralo da pia vem se tornando um grave transtorno para os esgotos de todo o mundo. Eles acabam ficando presos na rede de tubulações, onde, acumulados, formam uma teia que prende outros tipos de lixo. Resultado: entupimentos e transbordamentos na rua e dentro das casas, além de mais dificuldade para o tratamento dos resíduos. Outros produtos também costumam ser lançados no ralo ou no vaso sanitário. Entre eles estão fraldas descartáveis, absorventes, pontas de cigarro, cotonetes e preservativos. E, por favor, retire os fios de cabelo dos ralos do chuveiro e da pia. Eles também são um verdadeiro enrosco.
Na cozinha
De acordo com a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), 1 litro de óleo é responsável pela poluição de 1 milhão de litros de água. A companhia estima que uma família gera 1,5 litro de óleo de cozinha por mês. Os sistemas de tratamento de esgotos não são projetados para cuidar do óleo, e sim da sujeira que deveria estar no esgoto. O óleo volta aos rios, por ser mais leve, fica na superfície, impedindo a oxigenação das águas e causando a morte de micro-organismos e peixes. O que fazer então com o óleo? Reserve o óleo em garrafas pet e, quando tiver acumulado alguns litros, entregue-o a centros de coleta, que depois o usarão para fazer sabão. Consulte a prefeitura ou a empresa de saneamento básico da sua cidade para saber se esse serviço está disponível.
Na área de serviço
Pequenas peças de roupa, como meias ou lenços, acabam indo pelo ralo abaixo. Nesse caso, a solução é simples: colocar uma grade de proteção no ralo. Outro problema comum na área de serviço é o descarte de produtos tóxicos no tanque. O mais comum é a água sanitária, que deve ser usada sem abusos, pois tem grande potencial de poluir o ambiente. Pode ser substituída na limpeza da casa por misturas com bicarbonato de sódio, vinagre e suco de limão. Produtos de limpeza devem ser utilizados de acordo com a indicação do fabricante, com o consumo de todo o conteúdo das embalagens, sem despejá-los diretamente na pia. O uso de venenos e inseticidas deve ser evitado.
No quintal
Aqui, uma complicação frequente para os esgotos é a própria água da chuva. Algumas pessoas conectam a descarga das calhas à rede de esgotos, que, ao contrário da rede de águas pluviais, não está preparada para receber o excesso de água. O resultado é o transbordamento dos esgotos nas ruas e até mesmo o refluxo pelos ralos. A sujeira varrida de toda a casa deve ser recolhida com uma pá e jogada no lixo. Não jogue a poeira no ralo, pois aí ela tende a se acumular na parte de baixo dos encanamentos, vindo a provocar entupimentos. Também deve-se evitar que folhas e galhos caiam nos ralos.
ENTÃO, VAMOS LIMPAR O RALO!!!!!!!!!!!

quarta-feira, 19 de março de 2014

A HISTÓRIA DA SUA URINA

ALÔ PESSOAL!!!!
Começando mais uma postagem sobre fluidos corporais, onde a urina é um exemplo significativo.
Mas será que você sabe a importância desse líquido nas descobertas químicas?
Muitos cientistas acharam uma " graça" aquela aguinha amarela que sai de dentro de cada um de nós e resolveram fazer pesquisas, das mais bizarras, diga-se de passagem...
mas aí vai  a história, retirada da revista SUPER:


Urina

Em 1669, o alquimista alemão Hennig Brandt começou a destilar urina humana. Ele tinha esperança de que o líquido fosse um remédio capaz de curar todas as enfermidades e que, por ser amarelo, pudesse conter ouro. Ferveu a urina e a deixou condensar, mas é claro que não encontrou nenhum metal precioso. Conseguiu apenas uma pasta branca que, quando esquentada, entrava em combustão. Brandt havia descoberto o elemento fósforo.
A urina é uma combinação de vários detritos do corpo. Entre eles estão substâncias orgânicas e fosfatos – compostos que pegam fogo facilmente quando em contato com carbono. Ao aquecer, as substâncias orgânicas se transformaram em carvão – que nada mais é do que carbono – e fizeram a mistura pegar fogo. Brandt percebeu que a descoberta era importante, mas ainda foi preciso muitas outras pesquisas antes que ela pudesse ter alguma função prática. Os palitos atuais, por exemplo, são feitos de uma massa com clorato de potássio, que reage com o fósforo presente na lixa da caixa e inicia o fogo.
A experiência de Brandt não foi, no entanto, a primeira a utilizar urina.
Essa substância é há milênios misturada a tintas para que elas consigam “pegar” melhor em tecidos e tornar as cores mais vivas. Algumas mulheres no Império Romano, por exemplo, pintavam o cabelo de amarelo com um extrato de folhas de verbasco misturado com urina. Essa propriedade começou a intrigar os cientistas no século XIX, quando foi preciso criar substâncias sintéticas que tivessem o mesmo efeito (afinal, não era fácil transportar centenas de barris de urina até as tinturarias). As pesquisas cumpriram seu objetivo e ainda trouxeram outros benefícios. Em uma das experiências, o químico alemão Adolph von Baeyer transformou o ácido úrico – um dos componentes da urina – em um novo composto, que ele chamou de ácido barbitúrico. A descoberta de Baeyer deu origem a uma série de derivados, os barbitúricos, que fizeram sucesso durante muito tempo como remédio para insônia e até hoje são usados como anestésicos em cirurgias.
A urina foi responsável por uma revolução ainda maior na química. Até o século XIX, acreditava-se que todos os materiais se dividiam em duas categorias: os inorgânicos, como rochas e metais, e os orgânicos, que eram produzidas por seres vivos e, segundo a crença da época, possuíam forças vitais que os tornavam impossíveis de serem copiados. Essa idéia caiu por terra em 1828, quando o químico alemão Friedrich Wohler misturou duas substâncias inorgânicas: cianato de prata e cloreto de amônio. A experiência resultou em cristais de uréia, um dos principais componentes da urina e que, por ser produzida por animais, era considerada uma substância orgânica. Wohler conseguiu assim mostrar que não existem diferenças entre substâncias sintéticas e naturais. A teoria da “força vital” estava derrubada, o que abriu a porta para a síntese de outras substâncias orgânicas, como vitaminas e fertilizantes. Lembre-se disso na próxima vez que for ao banheiro.

sexta-feira, 14 de março de 2014

BRONZEADOR INJETÁVEL!

ALÔ PESSOAL!!!!
Quem quer ficar com a " cor do verão" mas só consegue chegar no vermelho camarão, aí vem uma super novidade:
 o bronzeador injetável!
Leia a matéria abaixo, da revista SUPERINTRESSANTE:
Esqueça as horas torrando na praia, os cremes autobronzeadores ou as sessões de bronzeamento artificial. A nova solução para pegar uma corzinha é outra: o bronzeador injetável. O produto, que se chama Scenesse e foi criado pela empresa americana Clinuvel, acaba de ser aprovado pela última fase de testes clínicos e deve chegar ao mercado este ano. Ele foi desenvolvido para tratar vítimas de porfiria (doença de base genética que provoca hipersensibilidade ao sol) e estimula a produção de melanina, substância que dá o aspecto bronzeado à pele. Inicialmente, o Scenesse só será vendido como medicamento para o tratamento da doença, mas seu uso estético já tem despertado interesse na comunidade médica, pois os efeitos colaterais são brandos (náuseas e dor de cabeça passageira após a aplicação). "Quem tem porfiria terá mais qualidade de vida. Já os indivíduos de pele saudável passarão por um bronzeamento", explica Valcinir Bedin, presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Estética. A injeção é aplicada na região do quadril (área escolhida por conter mais gordura, o que torna a picada menos dolorosa) e o princípio ativo do remédio começa a agir. Após 48 horas, a pele de todo o corpo já está visivelmente escurecida, num efeito que dura dois meses. O medicamento consegue fazer isso porque contém uma substância chamada afamelanotide, versão sintética do hormônio que estimula a produção de melanina no organismo. A pele fica naturalmente morena, como se a pessoa tivesse tomado sol (sem o aspecto alaranjado dos cremes bronzeadores).

sexta-feira, 7 de março de 2014

REGRAS DA SOLUBILIDADE OU COMO TIRAR MANCHAS USANDO A QUÍMICA!

ALÔ PESSOAL!
depois de falar em soluções, ionizações e dissociações, vamos às regras de solubilidade:
Uma substancia polar tende a se dissolver num solvente polar.
Uma substancia apolar tende a se dissolver em solvente apolar.
Dessa forma muitas substancias  inorgânicas como ácidos, bases, sais, dissolvem-se em água.
Já as substancias orgânicas, apolares, dissolvem-se em solventes orgânicos: parafina não se dissolve em água, mas dissolve-se em gasolina.
Vamos usar esse conhecimento para tirar manchas????
BATOM: Antes de lavar, passe um algodão para tirar o excesso. Em seguida, lave com um detergente alcalino. Caso a mancha não saia, pegue um removedor e um pouco de detergente neutro e misture. Esfregue a mistura na mancha suavemente e coloque para lavar.
CAFÉ : Manchas recentes devem ser lavadas na hora. Já as antigas, devem ser removidas com pano molhado em glicerina (fazer o procedimento por meia hora) e depois lavar com água quente e sabão
CERVEJA: Passe algodão com álcool sobre a mancha. Em seguida, lave com água morna e sabão em pó.
CHOCOLATE: Lavar com água quente e sabão. Em casos de manchas mais profundas, é necessário o uso de água oxigenada.
ESMALTE E UNHAS: Usar acetona ou removedor de esmaltes. Em tecidos finos, usar água oxigenada e, em seguida, água e sabão.
FRUTAS VERMELHAS: Lavar com água e sabão. Deixar de molho numa mistura de água sanitária e espuma de sabão. Se a mancha for profunda e não sair, lave com vinagre e álcool.
GORDURAS:  Molhar uma escova de roupa em uma mistura de água e amoníaco e passar sobre a mancha. Repetir a operação, desta vez embebendo a escova em água e vinagre. Outra maneira de remover a mancha é colocar bastante talco por muitas horas
SANGUE: Lavar o tecido com água fria. Se a mancha persistir, lavar novamente com uma mistura de água fria, sal de cozinha e 5% de amônia. Outra opção é lavar com água fria e, em seguida, repetir o processo usando água oxigenada.
SUOR:
Lave o local com uma solução de álcool e amoníaco. Depois, limpe com água quente e deixe secar à sombra. Não use cloro, pois a substância pode endurecer e enfraquecer a fibra do tecido.
TINTA DE CABELO: Remover a mancha com uma mistura de ácido nítrico e ácido oxálico em partes iguais.
VINHO TINTO:Lave o tecido e, em seguida, deixe-o de molho com uma mistura de água quente, sabão em pó e detergente alcalino. Você pode ainda polvilhar, na hora em que o vinho for derramado, bastante sal ou espremer suco de limão. Outra saída é esfregar a mancha de vinho tinto com vinho branco e, depois, lavar com água e sabão.
FONTE:TERRA.COM.BR

segunda-feira, 3 de março de 2014

MECANISMO DA DISSOLUÇÃO- DISSOLUÇÃO E IONIZAÇÃO

ALÔ PESSOAL!!!
Certamente vocês já imaginaram como é que alguma coisa se dissolve na outra.
Quais são as regras para isso ocorrer?
Porque água e gasolina não se misturam, mas água  e álcool sim?
Isso ocorre devido às forças intermoleculares que unem as partículas formadoras de cada substancia.
Na água pura as moléculas são polares, ligadas por pontes de hidrogênio.
No álcool também são polares, ligadas por pontes de hidrogênio mais fracas que as da água.
Já a gasolina as moléculas são apolares, e as forças que as ligam são ligações de Van der Waals, bem mais fracas que as pontes de hidrogênio.
Quando juntamos água e álcool temos uma solução por que as ligações entre as moléculas de água e as moléculas de álcool se rompem formando novas ligações, também do tipo pontes de hidrogênio.
Quando se junta água e gasolina, não se forma uma solução pois as moléculas de água não encontram pontos de polaridade nas moléculas de gasolina, onde elas possam se unir. Então ficam separadas.
Água e gasolina formam duas camadas e a água mais densa, fica na camada inferior.
Falamos de dois líquidos. E agora se for dissolver sal na água como ocorre?
O cloreto de sódio é uma substancia sólida, formada por íons de Na + e Cl- Quando colocamos  o sal na água a extremidade negativa de algumas moléculas de água tendem a  arrancar os íons de Na+ do reticulado cristalino e a extremidade positiva da água tende a arrancar os íons Cl- do reticulado, desmontando, formando íons, e cada um deles cercado de moléculas de água.
Esse fenômeno é chamado de solvatação dos íons.
Há uma competição entre as forças de coesão dos íons Na+ e Cl- no estado sólido e as forças de dissolução dos íons pela água. Logo, se as forças de coesão predominam, o sal é menos solúvel.Se as forças de dissolução predominam o sal é mais solúvel.
E como se ioniza um ácido?
O gás clorídrico ( HCl) é uma substancia gasosa formada por moléculas polares.
Ao serem dissolvidas em água, as moléculas de HCl são atraídas com tanta força pela moléculas de água que acabam se quebrando. Então há uma reação química, pois formam-se novas partículas : H3O+ e Cl- 
Observe a clara diferença:
no sal de cozinha, NaCl, a água separa os íons já existentes: isso é uma dissolução ionica.
no ácido cloridríco, a água reage quimicamente com o HCl, provocando formação de íons: isso é ionização do HCl.





retículo cristalino do sal de cozinha














Ionização do ácido clorídrico dissolvido na água
Ionização do ácido clorídrico
Dissociação iônica do cloreto de sódio ou sal de cozinha.
Dissociação do NaCl
fontes: Fisico quimica- Feltre- vol 2; Brasil escola educação

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

BOMBA ATÔMICA-HIROSHIMA

UMA HISTÓRIA QUE NÃO SE RESUME A ESSE VIDEO...

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

OSMOMETRIA E PRESSÃO OSMÓTICA

ALÔ PESSOAL!!!!
Última propriedade coligativa : osmometria!
Vamos lembrar de alguns conceitos importantes:
difusão- é o movimento espontâneo entre partículas de substancias diferentes que se misturam, dando origem  a uma solução.
Exemplos- os gases se misturam e se distribuem uniformemente em um recipiente; nos vasos comunicantes os líquidos se movimentam até os níveis se igualarem; o calor passa de um corpo mais quente para um corpo mais frio até que as temperaturas se igualem;
membrana semipermeável- é a que permite a passagem do solvente e impede a passagem do soluto.
OSMOSE é a passagem do solvente de uma região pouco concentrada em soluto para uma mais concentrada em soluto, sem gasto de energia.
PRESSÃO OSMÓTICA:
Quando temos um sistema hipotético à 20º C, com dois compartimentos separados por uma membrana semipermeável, e em um compartimento temos água pura e no outro uma solução, chamamos de Pressão Osmótica a força que deverá ser aplicada para parar a osmose neste sistema.
TIPOS DE SOLUÇÕES DE ACORDO COM A OSMOSE:


Solução hipertônica: Solução que está mais concentrada em soluto que o meio;
Solução hipotônica: Solução que está menos concentrada em soluto que o meio;
Solução Isotônica: Quando a concentração de soluto na célula e no meio são iguais.









OSMOSE REVERSA:

Usada para obtenção de água potável através do uso de água do mar.
Onde encontramos exemplos de osmose?
- no sangue humano onde os glóbulos vermelhos estão calibrados para viverem sob uma pressão osmótica de 7,8 atm. Por isso o soro fisiológico injetado nas veias do paciente deve ter sais dissolvidos em quantidade tal que a pressão osmótica do soro seja também de 7,8 atm.
-flores recém cortadas , quando colocadas em água, as pétalas ficam enturgecidas
- frutas secas, quando colocadas em água, incham
-verduras cruas, temperadas com sal, murcham
-subida da seiva  até a parte mais altas das árvores
- conservação de alimentos: salgados ou muito doces fazem com que as células dos microrganismos que poderiam deteriorar os alimentos, perderem água por osmose o que acaba por matá-los.
fonte: Química- Feltre - volume 2



quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

CRIOSCOPIA

ALÔ PESSOAL!!!
Agora vamos de crioscopia:
Também conhecida como Criometria, a Crioscopia estuda a diminuição do ponto de congelamento de um líquido causado pelo soluto não-volátil. A fórmula que permite calcular essa propriedade é a seguinte:
Δtc = Tc2 - Tc, onde:
Tc = temperatura de congelamento da solução
Tc2 = temperatura de congelamento do solvente

A Crioscopia pode ser explicada assim: quando se adiciona um soluto não-volátil a um solvente, as partículas deste soluto dificultam a cristalização do solvente dando origem à propriedade descrita. Exemplo: o ponto de congelamento da água pura é superior ao da água poluída, por quê? A água poluída possui partículas não-voláteis que dificultam o congelamento deste líquido, já a água purificada, isenta de qualquer corpo estranho, chega à cristalização mais rapidamente.

As propriedades coligativas em geral, se originam a partir da redução do potencial químico do solvente em contato com o soluto, que causa o aumento da temperatura de ebulição e a diminuição do ponto de fusão.

Quando se compara um solvente puro e uma solução de soluto não-volátil, é possível afirmar que o ponto de congelamento da solução sempre será menor que o ponto de congelamento do solvente puro. 
Quanto maior o número de partículas dissolvidas em uma solução, menor será o seu ponto de congelamento.
Em países onde o inverno é muito rigoroso, adiciona-se sal nas estradas para provocar a diminuição da temperatura de congelamento da água, evitando que se forme gelo.
Esta propriedade também explica porque grande parte da água do mar não congela a 0°C. A imensa quantidade de sal dissolvida nos mares e oceanos faz com que o seu ponto de congelamento diminua.
 Nos carros, é comum adicionar um anticongelante nos radiadores, o etilenoglicol. Esta substância em solução com a água diminui a temperatura de congelamento para -37°C. 
(fonte:http://www.soq.com.br) 
 

Efeito Crioscópico:
Efeito Crioscópico do sal no Ponto de Solidificação da água: à direita água pura com Ponto de Solidificação de 0oC e a esquerda água e sal com Ponto de Solidificação de -18oC.

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