ALÔ PESSOAL!!!!! Sabem da super barata? Uma espécie de barata que consegue suportar temperaturas muito baixas e
até o frio congelante foi descoberta em Nova York pela primeira vez. A Periplaneta japonica,
encontrada principalmente no Japão, é capaz de sobreviver a invernos
rigorosos, ao contrário das espécies nativas da cidade americana.
Cientistas da Universidade de Rutgers afirmam que a espécie nunca havia
sido vista nos Estados Unidos até agora. As informações são do The Independent.
A criatura foi detectada pela primeira vez por um
funcionário do setor de controle de pestes em Manhattan no ano
passado. Ele trabalhava na High Line, uma área de transporte ferroviário
inutilizada que foi transformada em parque. Foi cogitado na época que a
barata havia chegado aos EUA junto com a terra de uma
planta oriental importada para a decoração do parque.
A Periplaneta japonica consegue sobreviver
em temperaturas abaixo de zero e é conhecida por hibernar durante os
meses de inverno. A descoberta foi descrita no Journal of Economic Entomology, que publica artigos científicos sobre insetos.
Cientistas garantem, no entanto, que não há motivos para
temer uma infestação repentina das baratas japonesas neste fim de ano.
Eles acreditam que a competição por alimento e espaço com as espécies
nativas vai manter a população sob controle no continente americano,
apesar do inverno rigoroso.( fonte:Terra notícias)
Um estudo feito por cientistas nos Estados Unidos afirma
que um subproduto do colesterol pode ajudar o câncer de mama a crescer e
se espalhar pelo corpo. A pesquisa sugere que o uso de medicamentos que
diminuem o nível de colesterol - as chamadas estatinas - pode prevenir
tumores.
O trabalho, que foi publicado na revista científica Science,
ajuda a explicar por que a obesidade é um dos principais fatores de
risco da doença. No entanto, organizações que trabalham na
conscientização e combate ao câncer de mama alertaram que ainda é muito
cedo para recomendar o uso de estatinas na prevenção de tumores.
Hormônios A obesidade já é
considerada um fator de risco em diversos outros tipos de câncer, como
mama, intestino e útero. A gordura em pessoas acima do peso faz com que o
corpo produza mais hormônios como o estrogênio, que pode facilitar a
disseminação de tumores.
O colesterol é "quebrado" pelo corpo em um subproduto
chamado 27HC, que tem o mesmo efeito do estrogênio. Pesquisas feitas com
camundongos por cientistas do Duke University Medical Centre, nos
Estados Unidos, demonstraram que dietas ricas em colesterol e gordura
aumentaram os níveis de 27HC no sangue, provocando tumores que eram 30%
maiores, se comparados a animais que estavam com uma alimentação
regular.
Nos camundongos com dieta rica em gordura, os tumores
também se espalharam com maior frequência. Testes feitos com tecidos
humanos contaminados com câncer de mama também cresceram mais
rapidamente quando injetados com 27HC.
"Vários estudos mostraram uma conexão entre obesidade e
câncer de mama, e mais especificamente que o elevado colesterol está
associado ao risco de câncer de mama, mas nenhum mecanismo foi
identificado", afirma o pesquisador Donald McDonnell, que liderou o
estudo.
"O que achamos agora é uma molécula, não o próprio
colesterol, mas um subproduto abundante do colesterol, chamado 27HC, que
imita o hormônio estrogênio e consegue de forma independente provocar o
crescimento do câncer de mama."